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Há três anos, o Brasil ganhou, pela primeira vez, um sistema de cotas para pessoas trans e travestis. A Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 2019, foi a precursora na redução desse ciclo de pobreza, desemprego e marginalização da população trans.
Desde então, a iniciativa expandiu para apenas mais um estado. Mas, no Rio de Janeiro, ainda não existe nenhuma universidade com cotas voltadas para a população trans. Precisamos garantir a transformação de vida dessa população, tão discriminada, pela Educação.
A implantação de cotas para a população trans é uma forma de diminuir o estigma e a discriminação impostos pela transfobia!
APOIE AS COTAS PARA TRANS NAS UNIVERSIDADES DO RIO DE JANEIRO
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