top of page
  • Foto do escritorDani Balbi Comunicação

A FioCruz no centro de um projeto de desenvolvimento para o Rio de Janeiro


A Pandemia da Covid-19, gerida de forma desastrosa pelo governo de Jair Bolsonaro, só não teve índices muito piores do que os mais de 600 mil mortos por causa do trabalho desenvolvido por duas instituições públicas de Ciência & Tecnologia, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Rio de Janeiro e o Instituto Butantan de São Paulo. Duas instituições de ponta, que desenvolveram as vacinas em território nacional, e que mostram todo potencial da indústria da saúde para desenvolver tecnologias para gerar empregos e auxiliar o SUS na universalização do acesso à saúde para o nosso povo.


Aqui no Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição com mais de 100 anos de serviços prestados ao nosso povo, tem uma história que se confunde com a própria história da saúde pública do Brasil. Criada para desenvolver soros e vacinas, foi fundamental para a erradicação da peste bubônica e da febre amarela no início do século XX e uma das peças fundamentais para a criaçã odo Departamento Nacional de Saúde Pública, em 1920.


De lá para cá, a Fiocruz conquistou uma série de avanços científicos como o deciframento do genoma do BCG (fundamental para a vacina contra a tuberculose), foi um dos principais centros de pesquisa ep rotudores de conhecimento internacional na pandemia do H1N1 (Influenza), na epidemia de Zika e microcefalia e na pandemia da Covid-19. É uma instituição ímpar, presente em dezenas de estados brasileiros e a primeira instituição farmacêutica a abrir uma fábrica de medicamentos no continente africano, em Moçambique. Uma instituição com sede no Rio de Janeiro e que tem que ser potencializada pelos governos locais como liderança de um grande parque industrial da Saúde.


A Fiocruz já demonstrou, durante os governos progressistas, todo seu potencial para servir ao povo brasileiro. Foi uma das protagonistas do “Brasil Sem Miséria” quando percorreu territórios e mapeou conhecimentos para ações de combate à miséria, atuando sob orientação do Ministério da Saúde na articulação das iniciativas sociossanitárias do complexo econômico-industrial da saúde para fomento da produção nacional e inovação do setor.


Hoje, o Brasil ainda sofre com a dependência da importação de fármacos e com as oscilações do mercado da saúde. Durante a pandemia ficou claro a necessidade de investimos mais no setor. É preciso desenvolver uma estratégia de soberania para sairmos da condição de “mercado consumidor”. Investir no potencial inovcador da Fiocruz e na consolidação de um verdadeiro Parque Industrial da Saúde no seu entorno é fundamental para geração de empregos e desenvolvimento de um SUS cada vez mais forte para nosso povo.


A Fundação Oswaldo Cruz tem que ser vista como um polo estratégico de geração de riqueza, tecnologias e desenvolvimento para nossa população. Desse modo, precisa ser valorizada por todas as esferas de poder, com projetos que potencializem para que ela possa atuar no máximo de suas capacidades, inovando e gerando conhecimento científico. O Rio de Janeiro pode ter um grande parque industrial da saúde desenvolvido no entorno da Fiocruz e, minha candidatura irá trabalhar para avançar essa pauta na Alerj.


#Ciencia #Tecnologia #Saude #SUS #DefendaOSUS #Fiocruz

22 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page