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  • Foto do escritorDani Balbi Comunicação

Amazônia não se vende, se preserva! Em defesa de uma economia sustentável e dos povos originários!


Hoje, 05 de setembro é o dia da Amazônia. O dia da Amazônia surgiu como uma forma de chamar a atenção para a preservação desse bioma, e a data foi escolhida como forma de homenagear a criação da Província do Amazonas por D. Pedro II em 1850. Hoje, mais do que nunca, essa data é uma data de reflexão e, para mim, data de reafirmar um compromisso com a luta em defesa do meio-ambiente e dos povos originários.

Nossa Amazônia é lar de um grande ecossistema importante para toda a humanidade. Temos a a maior floresta tropical e a maior bacia hidrográfica do mundo, responsáveis diretamente pela estabilidade da temperatura em todo planeta. A Amazônia também é importante por ser o lar de diversos povos indígenas, território fundamental para a preservação da história e cultura dos povos originários. Um território a ser preservado e defendido, que tem sido alvo de diversos ataques de Bolsonaro e seus aliados que insistem em “passar a boiada” por cima de toda questão ambiental e dos povos que vivem na Amazônia.


Durante o governo de Jair Bolsonaro, a Amazônia viu seus índices de desmatamento aumentarem 52,9%. Esses desmatamentos criminosos foram estimulados por retrocessos na legislação ambiental que incentivaram a grilarem e o garimpo ilegal. Além disso, as queimadas frequentes elevaram a emissão de Carbono, fazendo com que o Brasil fosse um dos poucos países no mundo a elevar sua taxa de emissão de carbono.

Precisamos reagir e lutar em defesa da Amazônia e dos povos originários!

Como candidata a deputada estadual assumo o compromisso com a preservação do meio-ambiente e defesa de uma economia sustentável. Aqui no Rio de Janeiro, temos biomas importantes a ser preservados. Temos a mata atlântica a ser preservada, baías a serem despoluídas e povos originários a ser cuidados. Quero, na Alerj, pautar projetos que avancem nas questões sócio-ambientais, com uma economia sustentável e respeito aos povos indígenas.

A Amazônia e demais biomas brasileiros não estão à venda! Reconstruir os órgãos de fiscalização, reestruturar toda política ambiental, proteger os povos originários, suas terras e sua cultura e, promover a recuperação das áreas devastadas é uma tarefa do próximo governo e uma luta de todos aqueles que defendem um mundo melhor para se viver!

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